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Sempre falamos da Inflação e recentemente este assunto voltou a fazer parte do nosso dia a dia.  A Inflação é denominada com um aumento global nos preços em uma economia.

Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que a Inflação acumulou, em outubro deste ano, a taxa de 9,93% em 12 meses (a maior desde 2003), ambas bem acima do teto da meta estipulada pelo governo de 6,5%.

Todos os reajustes feitos pelo Governo no combustível, alimentos, energia elétrica, água e esgoto, contribuem ainda mais para o aumento da Inflação.

Os preços sobem, os cidadãos perdem o poder de compra e o Governo que é o emissor, financia seus gastos, que são maiores que as arrecadações.

Isto precisa mudar, pois a inflação alta prejudica a economia de um país, devido à criação de vários outros problemas como a desvalorização da moeda, diminuição dos investimentos no setor produtivo, elevação da taxa de juros, que está a 14,25% ao ano e o temível desemprego.

Neste mês de outubro a revista Exame publicou uma matéria sobre a velocidade do desemprego no Brasil, e o número é assustador. São 7 demissões por minuto.

Nós como cidadãos e trabalhadores precisamos lutar por uma reforma profunda e frear os gastos públicos do Governo, pois todos estes aumentos que veem sendo realizados tem como único e prejudicado o trabalhador, o pai de família, o jovem, o idoso enfim toda uma população.

Por isso mesmo o País enfrentando uma crise, o Sindicato dos Metalúrgicos vem realizando ações na busca por soluções e segue sua luta por emprego, melhores salários, condições dignas para exercício da cidadania, enfim por todos os direitos dos trabalhadores.

 

FONTE: José Florêncio da Silva, o Bahia, presidente em exercício do Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba e região